Pousa um pergaminho em minhas mãos
que tem a quadratura de urano
na vela que exorcizo
o peso de aqui pertencer!
retornar ao verso meu
clareia a percepção
que sou... na peneira da vida,
a alma que se escondeu!
Do mistério complexo e ambíguo que vem a ser o ser-humano! queixas, buscas, exclamações, interrogações! Venho aqui através das minhas poesias me juntar, condensar, para que eu mesma seja não um ponto final, mas sim reticências nesse palco vida que se sobrepõe e passeia com minhas eloquências intimas, abstratas!!! Será a poesia a forma que busco p saciar meu estômago de incertezas Comungo assim com o leitor a ânsia que geme e que não se adaptam.
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