RELEASE

Nivea Martins, é atriz de teatro desde 1989, com participação em mais de dez peças. Durante os anos de 1994 e 1995, em Santos (SP), atuou sob a direção de Plínio Marcos (in memorian) em "A Balada de um Palhaço", de autoria do referido dramaturgo, e proferiu palestras de iniciação ao teatro. Em 1993, em São Paulo, participou das oficinas abertas oferecidas por José Celso Martinez. Entre as diversas peças que atuou em Maringá (PR), sempre sob a direção de Newdemar de Souza (Grupo Quilombo), estão "Ternura e Sol" (baseado no livro homônimo de Ary Jacomossy), "E Agora Drummond?" e "A Dança do Caos" (criação coletiva). Também publicou poemas no antigo correio da cidade (Maringá - PR). Também é conhecida pelo seu apelido artístico DUDA. Atualmente faz oficinas de dramatizações de poesias, textos, contos e mais...

domingo, 2 de agosto de 2015

                 

               ESQUISITO-FRENIA!

               a tv informa...
               o computador formata
               Freud explica...
               o homem é histérico,
]              o ser-humano é compulsivo!
              
               A politica expecula...
              

              O professor dita,
              e vc acredita!
              A historia marca a data!


             A filosofia pensa?
             O psicologo analisa,
             tudo o que vc não precisa!


             O romantismo...
             O existencialismo...
             O iluminismo...
           

           A advocacia justa,bate o martelo!


          EU,entre IONS  E cometas,
          sei que nada sei!

         O porque janãoincomoda,
         se a metafisica ensina,o DNA te qualifica!

         A  ciência desmaterializa
         O  que matéria se ostra...

       Perdidos em busca de si,
       simulam bem e mal!!!

      Descarto enfim DESCARTES!                       NIVEA MARTINS!

           



     

           


domingo, 12 de julho de 2015

MARIONETE!

              Vomito as dores que engoli
              Caminhos desconhecidos
              Tijolos que tropecei
              a pensar-me bailarina
              Entre as dúvidas do labirinto,
              sou tudo que vive em mim

              Cotidiano palco...

              Poeta de capítulos distantes,
              em cada palavra que suportei

              Pergaminho em pedregulhos
              de caminhos insconstantes...

              Malabaris de uma existência incerta

              Abandonar em Tarja-Preta
              as regras do ganha pão.
              Bem trajada em corda bamba
              Sem água fresca de bica
              O mal cuidado do Estado!

              Lado a lado...

              Passos cansados 
              do alimento diário!

              Prescrito laboratório
              que em minha alma dilacera!


sábado, 4 de julho de 2015

VERSOS1


                                 FEITICEIRA!!
       


                                Pousa um pergaminho em minhas mãos
                                que tem a quadratura de urano
                                na vela que exorcizo
                                o peso de aqui pertencer!

                                retornar ao verso meu
                                clareia a percepção
                                que sou... na peneira da vida,
                                a alma que se escondeu!
                                 
                       



                                       
                           

PROFILAXIA

           
         Agora anoitece...
         Calmamente,como uma aranha que sua teia tece..
         o vulto se entristewce de pavor!
         imutáveis monstros,deluinquentes civis..
         voltando de onde quiz,com o horror que nunca quiz!

        E la no fundo dsse poço imundo  chamado:mundo!!
        Jazem os cranios
        com suas minas de urãnio
        A pedir perdão!
      
       Comoventes como só eles são
       a ditar e interditar os atos loucos.
       entre muitos.poucos com o coração!


      Anoitece
      o homem maquina com o corpo marcado de puz,
      que se reduz
                 

      E O SOL?
      O SOL COM SEU BRILHO
      MOVE NO CANTO DO ESPARTILHO
     A FORÇA ESMAGADORA
     DE AMAR COM PRAZER!

    O QUE FAZER?

    SE A NOITE OS BENEFICIA
    E O CORPO ASFIXIA
    UM NÓ SEM PROFILAXIA
    COM MARCAS DE BEM -ESTAR,


    É....
    NO DURO.....
    HOJE JÁ NÃO PULO O MURO
   
    pois eles,,,,,se curvam
    Com meu olhar!



     

domingo, 28 de junho de 2015

SER-VEJA

        BRINCO EM CADA PALAVRA
       QUE DE MINHA VOZ PRONOME PERFEITO
       MEIO SEM JEITO PULO O VERBO
       QUE DE TODO ATO REPULSA A FALA
       SEM PARTICÍPIO
       PARTICIPO DO ENCONTRO QUE FOGE A CONSOANTE
       CONSCIÊNCIA QUE SEI TUDO SE FEZ.
       HIATO, TALVEZ UM DESACATO AO SUJEITO ELEITO!
       AH! TANTOS ENCONTROS CONSONANTAIS QUE JÁ NÃO SEI
       SE ENCARO OU PARO!
       CARRO COM DOIS OU UM R SÓ
       ESSE DESESPERO DE REGRAS!
       SE JÁ NÃO POSSO DECIFRAR
       SÍLABAS TÔNICAS
       VERBALIZO ENTÃO
       SER-VEJA



       NIVEA MARTINS

sábado, 6 de junho de 2015

desabafo

Com tanta poesia ao vento,ora presa ,ora em voo céu de imaginação,venho ja um pouco desolada com a falta de  carinho com a arte,,,,,,,,poetar é sublime,é doloroso,é sonho e é real,é loucura e consciencia,ha,nãoé facil.porem minha alma grita pela saciedade das poesias que criam vida e japedempasagem a respiração!!!
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