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Nivea Martins, é atriz de teatro desde 1989, com participação em mais de dez peças. Durante os anos de 1994 e 1995, em Santos (SP), atuou sob a direção de Plínio Marcos (in memorian) em "A Balada de um Palhaço", de autoria do referido dramaturgo, e proferiu palestras de iniciação ao teatro. Em 1993, em São Paulo, participou das oficinas abertas oferecidas por José Celso Martinez. Entre as diversas peças que atuou em Maringá (PR), sempre sob a direção de Newdemar de Souza (Grupo Quilombo), estão "Ternura e Sol" (baseado no livro homônimo de Ary Jacomossy), "E Agora Drummond?" e "A Dança do Caos" (criação coletiva). Também publicou poemas no antigo correio da cidade (Maringá - PR). Também é conhecida pelo seu apelido artístico DUDA. Atualmente faz oficinas de dramatizações de poesias, textos, contos e mais...

sábado, 6 de junho de 2015

MÔNADA

Inclinação ao delírio! É latente em mim tbm, até adoecer!! Nietzche...nós poetas, loucos de qualquer forma por termos percorrido trilhas absurdas entre aspas  no conceito alheio......mas no mais profundo vômito!......ha!! Não seria a palavra solidão?
Se mesmo só,os fantasmas que fugi,voltam em forma burocrática, me roubando a essência de ter nascido alheia absurdas e constantes ferramentes de auto-flagelação!
Percebendo o circulo que gira,como marionete atuante no meio,não interessam meus mistérios e magias!
Diziam-me :conforma-te! Qual caminho então percorreria com sonhos de encantos tantos que não entendia como era definido em fim?
O que seria de mim sem poesia ,  bricar?
 
Valsava como a louca que do mundo separa-se então,e corria com o tempo fazendo dessa passagem uma eterna poesia, minha!
Tinha que lutar com piratas do século,monstros da ordem e censura vital!
Ao mesmo tempo acompanhava-me um brilhar intenso dos olhos seus!
Voava minha imaginação atraz de resposta que Deus havia ditado!
E me sentia uma vez mais paralizada,era proibido o brilho seu!
hoje ja não brinco de ciranda!
Reconheci os que se ajoelhavam a tamanha insensatez que diziam ser vida!
Mergulhada em palavras profundas!
Abstraida em voar como intenção maior!
Reconstruida em concreto humano,ainda gemia a força orgânica de flutuar!
As respostas eramj quebras cabeças que ao longo do tempo tinha quew montar!mas não sabia!
Não era importante p mim encaixar peça por peça!
E via uma realidade se encaixando contramim!
como sair agora se portas não existem?
Eu e minha sombra!
Sim,talvez com ela pudesse contar!
vomitava aos ventos para que sopprassem a liberdade!!
Saia do tão conhecido cotidiano.em estradas mil espalhei-me!
Precisava da cor mais incandescente que brilçha-se em meu interior!
Pois sabia-me semente infinita frutifera!
Com meus propprios olhos sempre lacrimejados via a natureza sumir entre o espaço!
Fazia parte de globalização!!
Agora madura e inconformada,                       
ainda peço as estrelinhas que consegui guardar a sete chaves,para que se abra essa gaiola fechada pelo cadeado terráqueo!

Não, não faço parte e escolhi o amor!
Um não muito forte ecoou em meus sentidos!
puxa,era proibido!
Naõ me rendi,e encolhida em palavras tantas ,
consegui o gozo explendorozo da Arte!
Essa me devolveu as cores ,firmou-me na irreverencia,e me ofertou a ddádiva de ser
A loucura tão maldita nada mais era do que fluir esse ser em belo pema !
Refletir no toque das mãos sua não encontrada solução!]

 !
   
   

     
     

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